terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Alzheimer e Parkinson
sábado, 29 de janeiro de 2011
Patinagem Artística
A Patinagem Artística, modalidade de rara beleza, uma vez que alia a técnica de patinat com a expressão corporal e o acompanhamento musical: o que por vezes atinge uma simbiose quase perfeita, nasceu em Portugal na década de 50.
A competição desta modalidade apresenta as seguintes vertentes:
• Individuais – Figuras Obrigatórias, Patinagem Livre e Solo Dance
• Pares Artísticos – Patinagem Livre
• Pares de Dança – Danças Obrigatórias (incluindo a Dança de Criação e Dança Livre.
Esta modalidade divide os atletas por escalões segundo a sua faixa etária, e são eles:
Iniciação – menos de 8 anos
Infantil – 8 a 10 anos
Iniciado – 11 e 12 anos
Cadete – 13 e 14 anos
Juvenil – 15 e 16 anos
Júnior – 17 e 18 anos
Sénior – 19 ou mais anos
A idade que conta é até ao dia 31 de Dezembro do ano inicial de época.
O ano de 2002 foi, sem sombra de dúvida, o ano de ouro para a Patinagem Artística, visto que se conquistaram 5 medalhas de ouro e 1 de bronze, nos Campeonatos da Europa de Cadetes, Juniores e Seniores, que tiveram lugar em Vigo (Espanha, e outras 2 medalhas de bronze, nos Campeonatos do Mundo de Juniores e Seniores, que se realizaram em Wuppertal (Alemanha).
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Luxação
Natação

Nado Crawl
Este nado é o mais rápido. O nadador se movimenta com o abdome voltado para a água: a ação das pernas se faz em golpes curtos e alternados, no plano vertical à superfície. O movimento dos braços também é alternado, de tal forma que um comece a puxar a água imediatamente antes que o outro termine de fazê-lo. Quando um dos braços está fora da água, o nadador pode virar a cabeça para respirar desse lado. Quanto maior o número de braçadas, maior o rendimento.
Este nado , o nadador permanece todo o percurso com o abdome voltado para fora da água. A batida de pernas é semelhante à do Crawl. Os braços alongam-se por sobre a cabeça alternadamente entram na água passando junto à orelha, com a palma da mão virada para fora, de tal forma que o dedo mínimo seja o primeiro a penetrar na água. Em seus movimento até o quadril, o braço empurra a água e impulsiona o corpo na direção contrária.
Nado de Peito
Este é o mais lento dos estilos, é executado com o corpo e os braços estendidos, as palmas das mãos voltadas para fora e o rosto dentro da água. As pernas são trazidas para junto do corpo, com os joelhos dobrados e abertos , enquanto os braços se abrem e recolhem à altura do peito. em seguida, as pernas são impelidas para traz, para impulsionarem o nadador, num movimento parecido com o da rã,ao mesmo tempo em que os braços são estendidos para frente. A inspiração de ar é feita no final da puxada do braço, quando o nadador ergue a cabeça para fora da água.
Nado Golfinho ou Borboleta
Este estilo surgiu como uma variação do nado de peito, em que os braços eram lançados à frente por cima da água. O estilo foi criado em 1935 pelo americano Henry Myers. A partir de 1952, por determinação da Federação Internacional de Natação Amadora(FINA), passou a ser prova específica,com a adoção de um movimento simultâneo e sincronizado dos pés, no plano vertical, o que aumentou a velocidade e deu origem ao estilo que atualmente é chamado de golfinho.
Ao longo dos anos, o nado crawl vem sofrendo constante adaptação para tornar-se mais eficiente.Coordenar os movimentos de braços, pernas, respirando e tronco é um desafio que exige muita dedicação. Reconhecido como a técnica mais veloz, influenciada pelos movimentos alternados de braços e pernas, o nado crawl é o primeiro que se costuma ensinar nas escolas de natação. Porém, não é de uma hora para outra que se atinge o ideal.
O aprimoramento das técnicas faz parte do dia-a-dia dos treinos. Perseverança e confiança no treinador são fundamentais.
Segundo os especialistas, vários fatores são essenciais no domínio da técnica do nado. Um bom trabalho, fora da água, de alongamento e flexibilidade, um bom condicionamento físico, uma adaptação e percepção do corpo no ambiente são alguns deles. O uso de equipamentos também traz resultados positivos. Os treinadores possuem outros recursos para ajudar os praticantes a melhorarem a posição do nado, como o extensor, a nadadeira e os espelhos subaquáticos.
Nade devagar. Esse desempenho mais lento auxilia muito o nadador na percepção do movimento.
DICAS PARA NADAR MELHOR
Depois de saber que as técnicas do nado não são assimiladas de uma hora para outra, e, sim, com muito esforço, apresentamos algumas dicas sobre como seria esse nado ideal. As dicas mostram algumas modificações nas idéias estabelecidas nas últimas décadas.
A evolução das técnicas de crawl alterou principalmente a posição da cabeça é mais abaixada do que antes , a posição da mão na entrada da água (o movimento anterior era feito com o dedão entrando primeiro na água. Hoje a mão entra paralela a linha da água) e o braço debaixo da água, que passa muito menos flexionado.
Posicionamento da Cabeça
Atualmente, os técnicos avaliam a melhor posição da cabeça como aquela em que o nadador vê o fundo da piscina e a frente. O ideal é que ele encontre uma posição na qual movendo apenas o olho ele consiga ver estes dois ângulos. Antes, os atletas nadavam com a testa na linha da água, mas os estudiosos observaram que uma cabeça mais baixa eleva o corpo para o nível da água, diminuindo a área de resistência.
A Melhor Recuperação e Entrada da Braçada
Apesar de alguns nadadores terem tido sucesso com diferentes recuperações de braçada, o processo de aprendizado do nado crawl recomenda a utilização da braçada tradicional, em que o cotovelo fica sempre mais alto do que a mão. Esta fica com os dedos juntos, mas sem tensioná-los demais. Este modelo é o que permite ao nadador maior economia de energia. Na hora de entrar com a mão na água, a palma deve estar a 45graus da superfície. Este movimento deve ser alongado, o nadador não deve precipitar o início do novo ciclo.
DICA
para treinar o cotovelo alto, sugerimos um exercício com a ajuda da prancha. O praticante realiza o movimento normal com uma das mãos, enquanto apóia a outra na prancha. Durante o período de recuperação, ele toca com as pontas dos dedos sutilmente na superfície.
Remada
Podemos dividir o movimento dos braços debaixo da água em duas fases: puxada e empurrão. Na primeira, o nadador mantém o braço ligeiramente flexionado, a mão firme, mas não tensionada, e traz o braço até a altura do umbigo. Alinhando a entrada do braço e a puxada na água com a linha dos ombros, chega então o momento do empurrão, no qual o atleta coloca muita velocidade no movimento, que termina na coxa.
DICA
Para perceber a importância do movimento submerso, um exercício comum entre os treinadores pedir ao nadador que realize os movimentos com a mão fechada. A ausência de apoio aumentar a percepção do atleta quando ele retornar ao modo normal.
Rotação do Tronco
O rolamento é um dos pontos mais enfatizados na técnica de nado crawl. Ele permite que o atleta bloqueie menos a água no momento do nado. O ideal é a rotação longitudinal em torno de toda a coluna, movendo, ao mesmo tempo, o quadril e o ombro. Isso diminui a resistência frontal com a água.
DICA
Um exercício que ajuda a visualizar este movimento é a pernada lateral. Com um braço esticado e o outro colado à coxa, o nadador experimenta o que deve ser reproduzido durante o movimento completo. Inclusive a não interrupção da pernada durante o rolamento. É muito comum o praticante parar de bater a perna quando está nesta posição.
Pernada
Em um desempenho ideal, a pernada tem dois momentos: um descendente, com o joelho semiflexionado, fazendo força para baixo (como se fosse um chute), e um movimento ascendente, em que a perna retorna a posição inicial. Este movimento nãã deve ser muito amplo, mantendo-se na extensão do corpo. Primeiro para não perder o ângulo de força, segundo para não dificultar a hidrodinâmica do movimento. Uma característica que pode melhorar o rendimento é posicionar os pés para dentro, aumentando a área de contato com a água.
FIQUE DE OLHO OS PRINCIPAIS ERROS
Repare nos erros que você pode estar cometendo.
Não brigue com a água. Levantar muita água não é um bom sinal
Evite entrar primeiro com o dedão na água. O ideal é colocar a mão a 45 graus da superficie da água
Não pare a perna. Mantenha a atividade da perna mesmo com a rotação do corpo
Não tire muito o pés fora da água. Você está desperdiçando energia
Não dobre demais o joelho
Não inicie a respirando antes de soltar todo o ar debaixo da água. Você corre o risco de demorar muito para soltar e pegar o ar
Não tensione demais a musculatura. Guarde sua força para os momentos certos
Jogo Do Pau

Era uma técnica de luta popular, dado que os paus eram armas bastantes acessíveis. Era normal que viandantes caminhassem com paus e mesmo os pastores a praticavam, para bater nos lobos e lutar com pastores inimigos.
Apesar de se chamar «jogo» não é para brincar. Garotos costumam aleijar-se porque levam com o pau dos amigos nos dedos e, se forem lentões, levam com o pau na cara.
Gravura antiga com dois garotos jogando com paus, muito serenos.
O mais novo não teve cuidado e levou com uma paulada nas fuças.
Equipamento
O número de praticantes que utilizam cavacas, cepas e troços de couve tem aumentado, apesar dos esforços das escolas e da federação, que defendam a regulamentação do formato dos bastões (pau de aproximadamente um metro e meio, liso, flexível e mais pesado numa das pontas). Antigamente, antes de haver essas modernices dos cinturões coloridos, como no judo e no caraté, o grau de mestria era representado pela gravata:
Iniciado: laço
Grau médio: lenço
Avançado: gravata
Mestre: casaco e direito de se sentar ao meio nas fotos
Praticantes do Jogo do Pau, inícios do século XX
Mestres e praticantes famosos
Muitos foram os praticantes, ao longo da nossa Histórias, que deixaram marcas profundas na prática, desenvolvimento e difusão deste desporto. A saber: Mestre António Nunes Caçador, Mestre Frederico Hopffer, Mestre Júlio Hopffer, Mestre Joaquim Baú, Mestres Calado Campos, pai e filho, Mestre Chula, Mestre Custódio Neves, Mestre Pedro Ferreira, Mestre Elias Gameiro, Mestre Nuno Russo, Mestre Manuel Monteiro, Mota e Bruno Aleixo.
Sistema Muscular
O estudo de sistema muscular é conhecido como Miologia. Os músculos dão forma ao corpo humano e o tecido que formam os músculos é o tecido muscular, esse é especializado na contracção e assim realizando os movimentos, geralmente em resposta a um estímulo do sistema nervoso.
Temos 3 tipos de tecidos musculares:
1) Tecido muscular liso ou não estriado
Presente em diversos órgãos internos, e também na parede dos vasos sanguíneos, sendo esses de contracção involuntária, não se contraindo sob nossa vontade. As células desse músculo são alongadas, um núcleo e possuem no citoplasma finas miofibrilas capazes de se contrair. Apresentam esse nome, pois não possuem estriações como os demais.
2) Tecido muscular estriado cardíaco
Também de contracção involuntária e ritmo próprio, encontra - se constituindo o miocárdio.
Um músculo esquelético, possui, basicamente, uma porção média (vermelha e contrátil, chamada de ventre muscular) e extremidades (não contráteis, de cor branca e denominada de tendões ou aponeurose, com função de fixar o músculo ao esqueleto). A diferença entre tendão e aponeurose é basicamente a forma, o tendão de forma cilíndrica e a aponeurose de forma de lâmina e mais largas.
Existe também a fáscia muscular, sendo essa fáscia uma lâmina de tecido conjuntivo que envolve cada músculo, protegendo e evitando o atrito e coordenando seus movimentos, forma assim uma bainha de contenção. Também auxilia no deslizamento dos músculos entre si, em certos locais, a fáscia pode se encontrar mais espessa e dela partem prolongamentos que vão se fixar aos ossos, denominadas de septos intermusculares, com função de separar grupos musculares em compartimentos.
3.1) Classificação quanto à disposição das fibras musculares:
- Paralelas, lado a lado, fibras musculares que tem a mesma direcção as fibras tendinosas e são encontradas em músculos longos.
- Oblíquas, fibras musculares oblíquas em relação aos tendões, sendo denominadas peniformes.
- Unipenadas, prendendo - se a uma borda do tendão, parecendo uma pena.
- Bipenadas, os feixes de fibras se prendem em duas bordas dos tendões.
- Em leque, fibras que saem de uma longa inserção e convergem para um ápice fibroso.
- Longo, o comprimento predomina sobre a largura e a espessura.
- Chato, o comprimento e a largura se equivalem, predominando sobre a espessura.
- Curto, as 3 dimensões se equivalem.
a) Contracção Concêntrica: o músculo se encurta e traciona outra estrutura, como um tendão, reduzindo o ângulo de uma articulação. Ex: Trazer um livro que estava sobre a mesa ao encontro da cabeça.
b) Contracção Excêntrica: quando aumenta o comprimento total do músculo durante a contracção. Ex: idem anterior, porém quando recolocamos o livro sobre mesa.
d) Fixadores: Estabilizam a origem do agonista de modo que ele possa agir mais eficientemente. Estabilizam a parte proximal do membro quando move-se a parte distal.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Exercicio em ambiente hipóbárico
O ambiente hipobárico é caracterizado pela diminuição da pressão atmosférica relativamente ao nivel do mar, o ar torna-se menos denso, pois cada litro de ar contém menos moléculas de gás, contudo as percentagens da concentração de cada gás mantém-se, apenas encontram-se em menor quantidade. Devido a isto a pressão parcial de O2 deminui, o que vai causar um efeito negativo sobre a saturação da hemoglobina, pois em cada incursão respiratória é consumido menos O2, o que vai afectar a difusão pulmonar e o transporte de O2, esta baixa denomina-se de hipoxia.
Conforme a altitude vai aumentando a pressão atmosférica vai diminuir, com o aumento da altitude também existe uma redução de temperatura, um aumento do vento, a velocidade do ar é superior, isto faz com que o ambiente seja mais frio e perda de calor seja maior. Por outro lado existe também uma diminuição da humidade, o que aumenta a capacidade de evaporação, logo é mais fácil de perder água, ou seja é mais fácil de desidratar. Com o aumento da altitude também existe um aumento de radiação, uma diminuição da pressão atmosférica e a da humidade, quem faz a absorção da radiação são as partículas de gás e de vapor de água, se existe uma diminuição destes factores existe uma maior exposição à radiação e um aumento da probabilidade de queimadura.
Se existe menos de PO2, significa que por cada incursão consumimos menos O2, ou seja o consumo máximo de O2 diminui, por isso a ventilação vai ter de aumentar e as minhas necessidades também, o que vai causar um maior trabalho dos músculos respiratórios e por isso a quantidade de O2 disponivel para os músculos é menor, o que vai condicionar as alterações cardiovasculares. A captação máxima de O2 é igual ao produto do débito cardíaco máximo e a diferença arterio-venosa de O2, com a altura pode existir uma diminuição da captação de O2 e da diminuição do débito cardíaco máximo, conforme o PO2 vai descendo, a saturação da hemoglobina de O2 vai decrecendo também, e com isto o transporte de O2 para os músculos vai sendo prejudicado e também o VO2 máx, com altitudes maiores estes efeitos podem-se combinar fazendo que o VO2 máx diminuir mais, por existir menos O2 a ser transportado no sangue o atleta vai ter de diminuir a intensidade do seu exercicio. A função respiratória na altitude vai sofrer alguns efeitos, se existe menos O2 vai ser necessário aumentar a ventilação para assegurar a mesma quantidade de O2 necessária ao exercicio, para além disso para tornar as trocas gasosas mais eficazes a difusão pulmonar e transporte de O2 diminui, mas o organismo tenta combater isto com a hipertensão pumonar, garantindo um maior aporte de sangue aos pulmões permitindo uma maior troca de O2 e CO2, como existe um menor transporte de O2, vai existir menos O2 no sangue e disponivel para trocas com os músculos. Devido a estes factores è essencial uma adaptação a este tipo de ambiente, que pode tornar-se adverso para o exercicio e que tem grandes riscos para a saúde, uma das adaptações que o organismo produz à altitude é o aumento da produção dos eritrócitos, esta adaptação sanguínes promove o aumento dos glóbulos vermelhos e consequente aumento do volume do sangue para que possa existir maior quantidade de hemoglobina, o que permite que o transporte de O2 no sangue aumente. Esta adaptação pode ter efeitos no VO2 máx, estudos realizados no Peru, foram observados pessoas residentes nas altitudes desde a nascença, que foram morar para a altitude quando eram crianças e pessoas que foram para lá morar em adultas durante 1 a 4 anos. Verificou-se que as pessoas residentes nessa zona desde a nascença ou que se mudaram para lá em crianças apresentavam adaptações completas com VO2 máx, enquanto as pessoas que se mudaram para esta zona em adultas e viveram durante 1 a 4 anos apresentavam VO2 máx inferiores aos das outras pessoas, o que demonstra que para uma adaptação completa é necessário as pessoas viverem em altitudes elevadas durante o crescimento. Portanto uma adaptação à altitude de um atleta que vá treinar para elevada altitude nunca pode ser completa, pois esta exige que a pessoa permaneça durante muitos anos em altitudes elevadas e durante a sua idade juvenil. Existe também as adaptações musculares, que resulta de uma diminuição da massa muscular total e do peso do individuo, contudo existe um aumento da densidade capilar, para permitir um maior aporte sanguíneoaos músculos e consequente aumento de transporte de O2, a actividade das enzimas também se encontra reduzida, o que provoca uma diminuição da massa muscular e capacidade de gerar ATP. Outras adaptações existentes são as adaptações cardiovasculares, que se traduzem num aumento da ventilação pulmonar, uma diminuição inicial do VO2 máx, que depois se converte num ligeiro aumento após alguns dias de adaptação ao meio.
A adaptação ao ambiente hipobárico deve ser antecedida de um estágio de pelo menos 2 semanas, se não houver estágio os atletas devem de ir 24 horas antes da prova, isto porque se a adaptação não correctamente realizada podem surgir problemas prejudiciais à saude do atleta, a primeira doença a aparecer é a Doença da Montanha, esta doença poe surgir após as 6 horas a 96 horas após a chegada à montanha, pode ser causada por excesso de CO2 nos tecidos, possui sintomas como dor de cabeça, náuseas, dificuldades em respirar, insónias e vómitos. Esta doença pode evoluir para edema pulmonar, o edema é caracterizado por acumulação de fluidos nos pulmões, normalmente esta acumulação de fluidos devem-se à hipertensão pulmonar, que com grande quantidade de aporte sanguíneo aos pulmões durante uma elevada quantidade de tempo começam-se a acumular fluidos nos pulmões, a respiração curta, lábios e dedos azulados, fadiga excessiva, confusão mental e perdas de consciência são os sintomas desta doença, que pode ser tratada através da administração suplementar de O2 e baixar a altitude.
Mas se este tratamento não se verificar, esta doença pode evoluir para edema cerebral, esta doença é caracterizada pela acumulação de fluidos na caixa craniana, os sintomas de confusão mental e como estão associados a esta doença quepode causar a morte, o tratamento a administrar é o mesmo que num edema pulmunar. São estes factores apresentados que tornam tão importantes uma boa adaptação ao meio hipobárico, para além de poder melhorar a prestação do atleta, evita que este corra riscos de saúde, é fundamental que a adaptação seja gradual, isto é que seja feita por patamares de altura, caso um atleta não se adapte bem a uma certa altitude deve-se voltar ao nivel anterior, porém existem atletas que não conseguem adaptar-se a certas alturas. Quando se realiza um treino para uma competição em altitude deve-se ter em conta que quanto maior é a altura, maior é a diminuição do VO2 max dos atletas, isto pode provocar uma diminuição da intensidade do treino, que por sua vez pode provocar um “destreinamento” do atleta. Contudo este efeito depende da altitude a que se dá o treino, numa altitude moderada apesar da diminuição do VO2 máx é possivel manter o ritmo de treino, por isso após uma permanência de 20 a 28 dias pode-se verificar ganhos no VO2 máx do atleta, o que já não acontece numa altitude elevada em que o decréscimo de VO2 máx é muito elevado e vai prejudicar imenso a intensidade do treino, este fector pode ter efeitos negativos no treino e no VO2 máx quando retornarem ao nivel do mar.
É importante referir que este tipo de ambiente é adverso para provas de longa duração em que o rendimento dos atletas depende claramente do seu VO2 máx, mas este ambiente por sua vezpode ser benéfico para os atletas que praticam provas de curta duração, em que o exercicio é predominantemente anaeróbio, ou seja a provas que não dependem do VO2 máx, nem do transporte do O2 aos músculos, para além disso a diminuição da densidade do ar facilita os seus movimentos, porque oferece menos resistência aos movimentos em altas velocidades.
Musculos
Os músculos são os tecidos responsáveis pelos movimentos dos animais, tanto os movimentos voluntários, com os quais o animal interage com o meio ambiente, como os movimentos dos seus órgãos internos, como o coração ou o intestino.
O músculo funciona pela contracção e extensão das suas fibras. Os músculos são constituídos por tecido muscular e caracterizam-se pela sua contratibilidade. A contracção muscular ocorre com a saída de um impulso eléctrico do sistema nervoso central que é conduzido ao músculo através de um nervo. Esse estímulo eléctrico desencadeia o potencial de acção, que resulta na entrada de cálcio (necessário à contracção) dentro da célula, e a saída de potássio da mesma.
http://atlas.centralx.com.br/p/sistema-muscular/
Esqueleto Humano

O esqueleto humano tem como função principal sustentar e dar forma ao corpo, mas também proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno.
Os ossos do corpo humano variam de formato e tamanho, sendo o maior deles o fémur, que fica na coxa, e o menor o estribo que fica dentro do ouvido médio.
É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio dos tendões.
O esqueleto feminino difere um pouco do masculino, como, por exemplo, na pélvis, cujo formato favorece a saída de um bebê do ventre da mãe.
Fazem parte também do esqueleto humano, além dos ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.
Funções em geral dos ossos incluem sustentação do corpo, locomoção, protecção dos órgãos vitais (como o coração, pulmão e encéfalo), produção de células sanguíneas e reserva de cálcio.
http://atlas.centralx.com.br/p/sistema-esqueletico/
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
mma(o desporto que mais cresce)
E se nos EUA o mma na ultima decada foi o desporto que mais evoluiu,na europa nao teve o mesmo boom,mas certamente está a crescer.Na asia e mais concretamente no japão(onde existem varios torneios a par com os EUA) o mma ja viu melhores dias.
mma(mixed martial arts) significa artes marciais mistas e combina lutas como o boxe,kickboxing,jujitsu,sambo,wrestling,etc...!
Nomes como Fedor Emilianenko,Georges Saint-Pierre,Anderson Silva,Mirko "Cro Cop",etc... já permanecem como figuras conhecidas do publico e sao alvos de milhões de fans em todo o mundo!
2010 foi um ano de reviravolta no mundo do mma,o preconceito da violencia excessiva esta a diminuir,o crescimento do ufc(o evento mais popular de mma) chegou á australia,alemanha,emirados arabes unidos,reino unido e mesmo ao canadá!
o mma cada vez mais vai ser o desporto do futuro,eventos extintos como o PRIDE ficam na memoria com combates épicos e fazem alimentar neste desporto cada vez mais paixões,fans e praticantes.Espera-se que em 2011 o ufc chege a mais países e gere a maior expansão norte americana no ambito desportivo mundial!
fonte:
http://www.tatame.com.br/
MMA World. from Cretino on Vimeo.
Os Nutrientes

Eles dividem-se em dois grandes grupos:os macronutrientes e os micronutrientes,os macro existe uma maior quantidade exigida pelo organismo e os micro uma pequena quantidade.
Os macro nutrinetes sao compostos por proteínas,lipidos,fibras e glicidos(hidratos de carbono).a quantidade de macro deve ser dividida entre 50% de glicidos,30% de lipidos e 20% de proteinas(no entanto estes valores podem depender e variar de acordo com varios factores nomeadamente a idade,o sexo,actividade fisica,patologias,etc...)nos micro estao incluidos os sais minerais e as vitaminas.
De salientar que a agua faz parte tambem das necessidades organicas do ser humano.

fonte:
http://www.alimentacaosaudavel.org/nutrientes.html
documentos uteis:
http://www.scribd.com/doc/5531854/nutrientes
http://www.slideshare.net
sábado, 22 de janeiro de 2011
Nutrição - Pirâmide Alimentar

Fazer entre 5 a 6 refeições por dia, de 3 em 3 horas, obrigando-nos, assim, a comer menos em cada refeição uma vez que o período de digestão funcionará como intervalo entre as refeições;
Comer fruta, verduras e legumes todos os dias;
Ao cozinhar os legumes preferir o sistema "a vapor" pois ajuda a preservar os nutrientes e evita a adição de gordura;
Retirar a pele das aves, uma vez que, esta é uma fonte de gorduras aumentado as calorias e o colesterol;
Evitar frituras no geral, dando privilégio aos cozidos, assados sem adição de gorduras e aos grelhados;
Evitar ou diminuir a ingestão de produtos embutidos como salsichas, patês, presuntos, etc.;
Preferir margarina vegetal ou azeite;
Sempre que possível comer carne branca ao invés da carne vermelha;
Evitar bebidas alcoólicas e refrigerantes;
Evitar líquidos durante a refeição;
Utilizar sal q.b.;
Dar preferência a queijos brancos;
Evitar o consumo exagerado de açúcar;
Ingerir 2 litros de água diariamente;
Ter em atenção o tempo de mastigação, que permita uma correcta saciedade;
FAZER EXERCÍCIO FÍSICO REGULARMENTE!!!!
http://ciencias3c.cvg.com.pt/uma_nova_piramide.htm
Sistema Respiratório
Apresentação do Blog
Criamos então este blog, que tem como objectivo ajudar e informar alunos do mesmo curso ou apenas curiosos que tenham necessidade de aprender algo mais. Contamos com a colaboração de todos os visitantes.